Até na feira eu fui!

Meu caderninho voltou a funcionar. Tudo que tenho que fazer, anoto para não esquecer. Outro dia fazendo uma tarefa com minha filha, o assunto era registro de memórias, um assunto que eu dominava.

Ir à Bella Fisio era um dos compromissos. Enquanto aguardava, iria até a sapataria do seu Mário. Conhece o Mário? Então bem pertinho dali. Depois iria ver uma lava louças anunciada na OLX. Marquei com seu Jacó e nos encontramos. Fechamos o negócio, acho que foi vantajoso. Depois fomos à feira Central.

Meu filho comprou, quando estivemos no Rio em 2017, um colar de um Moçambicano. O colar soltou bem no parafuso e para consertar teria que ser alguém do ramo. Fui al camelódromo e lá me informaram que eu conseguiria consertá-lo no box 180 da Feirona.

A feirona está abrindo de quarta à domingo da 16 às 21, devido à pandemia. Encontrei o seu Carmelo, do Box 189, que faria o serviço e entregaria no outro dia. Acertamos o serviço e aproveitamos e fomos dar uma volta pela feira.

Meu filho sempre que vai à feirona não deixa de visitar a banca das camisetas importadas, aquela das de R$150,00. Não deu outra, me pediu um adiantamento da mesada e e comprou uma do Texan. Fomos também na barraca do pastel e compramos quatro de carne, junto com duas latas de “Schweppes Citrus”. Chegando em casa abri uma garrafa de vinho 1939, recém recebida do Evino. Muito bom.

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