Maria, a mãe de Jesus, é uma figura singular nas celebrações da Páscoa. Ela teve o privilégio de conhecer a verdade sobre a divindade de seu filho, e isso nos foi dito pelo Alu Delmondes, quando sua preleção naquela quarta-feira, e isso a tornou uma testemunha única de sua jornada. No Calvário, enquanto muitos não entendiam o que estava acontecendo, Maria sabia que Jesus era o Filho de Deus e que Ele tinha o poder de realizar, a sua e nossa, salvação. Essa compreensão profunda de Maria permitiu que ela enfrentasse os sofrimentos com uma fé inabalável. Ela viu seu filho sendo crucificado, sentiu a dor e a angústia, mas também sabia que Ele estava realizando um plano maior. A confiança em Jesus e em sua missão divina deu a Maria a força para suportar a dor e a tristeza. Além disso, Maria é um exemplo de maternidade e amor incondicional. Ela cuidou de Jesus desde bem antes do nascimento, ensinou-lhe sobre a fé e o apoiou em sua missão. Mesmo nos momentos mais difíceis, ela permaneceu ao lado dele, demonstrando uma lealdade e devoção profundas. A história de Maria nos inspira a confiar em Deus e a ter fé em seus planos, mesmo quando não entendemos o que está acontecendo. Ela nos mostra que a dor e o sofrimento podem ser transformados em oportunidades para crescer na fé e nos aproximar mais de Deus. A nossa fé reconhece Maria como a Mãe da Igreja e destaca sua presença no Calvário, sua união com o Filho no sofrimento da cruz e sua participação no mistério da ressurreição. São Marcos, em seu relato, destaca a Maria Madalena como a primeira testemunha da ressurreição de Jesus, o que alguns interpretam como um foco nas testemunhas públicas, enquanto a aparição a Maria poderia ser de natureza mais doméstica e privada. Creio em um encontro de afetos e um revigorante reposição de energias, além de higienização e curativos e um bom leito para descanso, pois uma cruz nas costas e uma crucificação, com pregos nas mãos e pés não é para qualquer um.
Maria, a Mãe de Jesus!
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