O QUE FAZER?

Era Oficial, que o colocassem no ramo daquela ciência, que estuda o comportamento humano, que reconhece problemas e seus distúrbios, que ajuda a superar disfunções, transtornos e déficits. Com sua psicologia, ou melhor psicopedagogia, de escutar e dizer genuínas palavras a quem precisasse, seria ele uma boa escolha. Carisma e liderança, não lhe faltaram, nem nunca lhe faltarão, para mediar, conciliar e orientar. Fala como um pastor que conduz com segurança para águas tranquilas. Lidas de boas fardas e mesmo sem elas, combateu o bom combate, terminou a corrida, guardou a fé. Chefe compassivo, íntegro e empático. Empatia e equidade são sobrenomes de justas ações, pois inspiram gentilezas. Fora reconhecido por seus préstimos de uma vida bem vivida e a quem o serviço esperava ansiosamente. Esta é a recompensa que aguarda todos que amam o que se faz. O reconhecimento do terreno proposto em questionário aberto com subjetivas respostas e que só com o tempo encontraria respostas, teve que incluir alternativas. Verbo fazer regular que se faz irregular por parte das segundas-feiras dos reinícios, dos que se isolaram. Por ser irregular, apresenta alterações no seu modo radical e em suas determinações quando conjugado. Farias, como conjugação do verbo fazer não causa dúvidas. Além de apresentar diversas formas verbais irregulares, atuava também como verbo impessoal e sendo conjugado, é apenas uma pessoa singular em seus sentidos. Faria é a forma correta de conjugação do verbo fazer, que em sua escolha de um futuro pretérito indicativo, se encontrará bem longe de onde esteve no presente, com a primeira, segunda ou terceira pessoa. A palavra faria não cabe pretérito, já que Faria é presente e existente. Sua mudança fará diferença, pois apostou na inclusão de sangue novo e o que Farias faria por mais diferenças? No futuro e no pretérito o seu indicativo ato de fazer, o faria transitivo regente sem presença de preposições.

Fazer o quê?

O Senhor Luiz bem Farias!

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