Lenilde Ramos.
Quando tive contato com sua obra, já conhecia Lenilde Ramos de ouvir falar e vê-la pela TV. Em dos recitais do Castro Alves a encontrei e me apresentei como seu leitor.
Sobre o livro, postei no Skoob.com a resenha. Ela é magnifica.
Esta semana ela virou Imortal da Academia Sul-mato-grossense de Letras. Vai ocupar a cadeira ocupada anteriormente pelo professor Hildebrando Campestrini. A posse foi na ASL. Quem a conduziu foi a poeta Elizabeth Fonseca.
O título lhe completa o empenho de tudo o que fizera em termos culturais. Ela é multi. É contemporânea de ícones da cultura sul-mato-grossense. Esteve em vários acontecimentos antológicos. Em seu discurso de posse narrou sua trajetória.
Na posse encontrei o Aluno Cerzózimo e seu pai, Horácio. Assistimos juntos e permanecemos assim até o coquetel. Este com um diferencial, tinha os sabores regionais, inclusive picolé de tereré, rapadura e doce de leite de sobremesa.
Encontrei a turma dos declamadores. Tive contato com expressões da literatura e da cultura sul-mato-grossense.
Coincidência, naquele dia recebi a devolutiva de uma revisão de uns textos que elaboreis a questão de dois anos.
Recebi o convite lá nos declamadores. Me programei e por lá estive. Nem ao Funcional fui.
Acho que a Lenilde Mereçe.
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