CODINOMES

NOMES – Aloízio
Soube notícias de um conhecido fulano, que esteve mal e ficou conhecido como “Vai-não-vai” e quase se foi.
E o guri que não esperava almoço e virava um Come-pão danado, tem Come-pão que não é.
E o cansado que em qualquer conto Encosta-e-cochila e em casa Deita e dorme.
E as contas vencidas? Se fosse bom pagador nem preicsava lembrar mas como não é, é um tal de Amanhão-eu-vô.
E o amigo visto na igreja que agora é Reza-e-chora.
-O Reza-e-chora ta aí?
– Foi reza! (a outra parte também).
Com o tempo resumiu-se a Reza.
Como bom homem, prestativo, atencioso e camarada, Reza era de muitos amigos. Para os inimigos, com este nome, era intimidador.
-É macumbeiro!
Quem diria, devoto de NSP Socorro, novena das dezoito. Podia faltar o padre, o diácono, o sacristão, mas o Reza, nunca.
Do que era seu serviço, fazia com presteza e competência que a clientela dizia: só levo no Reza, os outros na reza.
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