COM AS MÃOS NO TROFÉU

Quando coloco as mãos neste troféu, me sinto um vencedor. Me recordo que as disputas foram parte da execução de dados tabelas, de partidas programadas, de faltas que nos foram cometidas, de tempos regulamentares que precisaram de prorrogações. Um campeonato, onde a torcida do Corinthians é menor que a do Flamengo e que em um Grande Campo, a posse de bola é o que menos importa. Precisaria ter mais posse de bola para poder colocar a mão neste troféu.

O que anima os embates, onde os empates às vezes acontecem em um a um ou dois a dois, são um bom resultado. A regra é clara: em campo só há disputa se houver corpo a corpo, sem desfalque. O maior incentivo vem deste canto “não para, não para, não para, não”, mas em respeito “não, para” seria para segurar a euforia.

Ter feito este contrato e fazer parte deste time, que não para de crescer, e ter este vínculo afetivo me faz se sentir como um pai, sendo você a mãe.

Ficarei sempre no ataque até você ter um, ataque!

Feliz Dia das Mães!

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