Os dias têm clareados mais cedo. Às cinco já tem sol, mas hoje com a chuva ainda caía, desde a noite passada, o sol apareceu mais tarde. Na minha programação constava um pulinho no centro da cidade. Deixaria uma massa de pão crescendo.
Ontem esteve em casa meu primo Dilson. Ele é pintor. Veio fazer um orçamento para a reforma no quarto do meu filho. Já havia retirado um paine, que será trocado, que deixou transparecer pinturas antigas. Relembramos que foi ele quem havia pintado. Tinha um detalhe do tempo em que meu filho estava no berço. Vai ser tudo arrancado e alisado. Ele vai deixar liso para o ambiente ser adesivado. O quarto vai virar porão, conforme projeto. Ele me pediu uma lona preta 3 x 4, porque a sujeira vai ser grande, massa acrílica e tinta látex além da fita crepe. Tomei nota no meu caderninho e disse que iria na casa das cores, porque o látex teria que ser da Coral.
A patroa também sai cedo. Deixou muitas recomendações. Eu também lhe mostrei minha pauta e fiz as adequações. Pela minha programação ficaria fora o menor tempo possível. Iria ao Bela Cor, à Casa das Cores, ao Ordini e ao Comper.
Na Bela cor comprei a lona, a fita, uma cola branca PVA e um “T” de encanamento. Na Casa das Cores a massa, o látex e as lixas. Tudo rapidinho, nem acreditei que dali a pouco estaria em casa. Com a chuva o comércio sofre com a não movimentação de clientes, coisa que nem a Covid19 conseguiu fazer. Antes de ir para a Ordini resolvi passar na Panam. Como eu disse: Passar, porque do jeito que entrei sai. Não achei o que procurava e não apareceu ninguém querendo saber o que eu procurava. A sorte é que tem estacionamento fácil.
Até chegar à Ordini decidi que pagaria estacionamento, mas por sorte encontrei uma vaga, na rua Calógeras, bem próximo da Dom Aquino. Tomei uns pingos de chuva, para matar a saudade, e cheguei enxuto à loja. Na minha relação havia copos de cerveja, tampas de silicone, colher grande, cesta para pães e outras coisas que sempre acabo achando de útil para casa. A loja estava cheia. Sorte do dono e azar meu, mas logo aparece alguém para atender. Eu me sinto em casa. Pego a cesta e vou colocando o que acho. Não achei o copo e confirmei que não tinha com a atendente. Os outros itens: ok!
Me dirigi institivamente ao Comper da Tamandaré. Chegando lá, o estacionamento está coberto, me deparei com uma entrada totalmente modificada. Apesar de ainda estar em obras a mudança ficará bem mais futurista. Havia uma banda tocando, e desfilando, músicas de Natal. Antes que eu me esqueça “o Natal tá aí”! Cerveja, areia para o gato, lâmpada, mate leão sabor limão e pão francês. No caminho de volta meu filho me ligou pedindo para trazer pão. Seu pedido é uma ordem lhe disse.
Pela minha programação só não correspondeu o tempo. Cheguei em casa a tempo de sovar a massa e enrolar. Fiz uma blitz na geladeira para arrumar o almoço, não deu outra almoçamos carreteiro. Enquanto aguardava a patroa chegar, terminei um trabalho da escola.
Depois do almoço, com a merecida sesta, não fui ao sacolão da Júlio, acho que ficou para amanhã.