O rio que te traz a este solo, camufla um ser e enquadra a paisagem. Se chega de cheio em vazante, descobre a riqueza deixada, nutrindo os caminhos vindouros. Renovam-se as cores locais E na tinta que esconde o que não é visto, vê-se um compromisso leal. Ao sol que a este “húmus” alcança, a força se rende e a parada espera ser vista. São araras, tuiuiús e onças em desfile garboso que é visto. Na estação que ao período retoma, tem coragem de pés caminhar, e guiar. O tempo faz a visita ao que ficou das Merceditas, das Chalanas e das Maçãs. Renovam-se suas lembranças, materializando o momento ao dedicado e persistente posto que se ocupa. Lança-se ao céu a tesourinha anual que avistamos. Nos deixa Mané declamado e a cultivada cultura nativa. Tradições do Brasil que é dono.
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