Convidaram-nos especialmente para um encontro diferente: Nós e nossas (d)eficiências. Impulsionados por necessidades especiais, comumente anormais, nos fizemos presentes. Juntaram-se a nós os bons, os melhores, os excepcionais. Para mostrar que podíamos, fomos. Para mostrar quem somos, aparecemos e para mostrar que aprendemos, cantamos. Cantamos igual por que somos diferentes! Ou cantamos diferente por que somos iguais? Se ouviram? Se aplaudiram? Se gostaram? Despretensiosamente mostramos o nosso valor. Restou daquele encontro, que parecia tão longe e difícil, que tudo era (do) próximo e possível, claro e compreensível e que se não fosse em coro, tempo não teríamos, vozes não ressoariam e instrumentos não se afinariam, pois uma andorinha só não faria, mas todos viram o feito e satisfeitos alegres choramos, por que ainda há muito para con(s)certo e muitos… acordes. 15/12/2010
VOZES ESPECIAIS
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