AGORA DÁ PRA VER UM CEMITÉRIO!
Agora dá pra ver um cemitério!
A natureza nos impedia de vê-lo.
A natureza humana, que sempre negou este cemitério
E ele ali tão perto
Junto a nossa janela
Bastava um olhar à direta.
Entre ele e nós
Ainda haverá trincheiras
Para evocarmos o dilema:
– Mato ou Morro para viver?
– Morro, nunca mato!
O cemitério ficou mais próximo
Com seus túmulos, crucifixos, covas,
E na lápide “um aqui jaz: uma identidade!”
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